Em Jataúba – Finha de Moacir declara apoio a Furibinha
O companheiro Furibinha sempre teve uma luta incansável em busca de trazer benefícios para os jataubenses. Furibinha iniciou sua trajetória política na década de 90, onde ao lado do ex-prefeito Petrônio Siqueira (In memoriam), conheceu como funciona o mundo da política e se apaixonou por ela.
Sua primeira tentativa de ocupar uma cadeira na casa Inácio Viterbo de Araújo aconteceu em 2004, quando obteve apenas 89 votos. Nas eleições de 2008, Furibinha foi eleito com 447 votos, garantindo uma vaga na câmara municipal. Em 2012 Furibinha obteve 345 votos, dessa forma não conseguiu se reeleger, porém, no período em que esteve vereador, o mesmo apresentou inúmeros requerimentos para que a população jataubense fosse beneficiada.
Não comungando mais com o viés político do líder Fábio Mamão, em 2016 Furibinha juntamente com Chico de Irineu se reuniram com alguns amigos e decidiram lançar uma chapa majoritária para disputar a prefeitura de Jataúba, tendo Chico de Irineu como o cabeça de chapa e Furibinha ocupando a vaga de vice. Ambos obtiveram 361 votos.
Como a política é muito dinâmica, as vezes é preciso analisar bem as conjunturas para que não ocorra falhas e surpresas apareçam. Assim sendo, Furibinha tem buscado fortalecer suas bases e tem conseguido aglutinar um bom número de amigos.
Recentemente, Finha de Moacir que obteve 333 votos nas eleições de 2016, declarou que irá apoiar e pedir votos para Furibinha. Finha é filho de Moacir Clemente, ex-vereador de Jataúba e de uma família que tem tradição dentro da política jataubense. Em uma disputa para ocupar uma vaga na câmara municipal que promete ser acirrada, ampliar as bases é um passo importante para se garantir entre os 11 candidatos eleitos.
Faltando pouco menos de trinta dias para o fim das filiações partidárias, Furibinha que sempre disputou eleições pelo Partido dos Trabalhadores – PT, dessa vez irá para uma disputa proporcional pelo Partido Democrático Trabalhista – PDT, que hoje é comandado em Jataúba por Fábio Mamão.
Diogenes Ramos/ Blog do DidiRamos